Decorre a grande luta dos velhinhos. Quando acabar, viveremos novamente um retemperador sono de quatro anos apenas interrompido por sobressaltos rápidos e inconsequentes. Trata-se de pesadelos porque a idade já não deixa dormir grande coisa.
Por isso a sonolência diária só será interrompida por ataques a velhos inimigos.
Este é o problema de quem tem mais passado (e fantasmas) do que futuro.
Não há jovens a assistir a estes degradantes combates. Ninguém percebe bem de que estão eles a falar. Coisas de outros tempos.
Pena que não se dediquem aos netos...
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Política Económica - uma sugestão
Portugal, e por arrasto, as regiões autónomas, estão com grandes problemas com o comportamento da economia.
Uma grande parte do dinamismo verificado no ano 2010 deveu-se a uma recuperação parcial da redução dos níveis de produção do sector exportador em 2008 e 2009.
A aposta do Governo tem sempre sido dirigida às PME. Mas todos os apoios existentes não dão em nada neste contexto, porque não à financiamento para projectos com risco e com poucas garantias como é normal neste tipo de empresas.
Para crescer rápido há que apoiar as grandes empresas. Estas têm normalmente projectos em carteira e capacidade de financiar os projectos.
O caminho é simples. Façam reuniões com os decisores destas empresas e tentem compreender que tipo de projectos podem avançar rapidamente e com geração de emprego.
Vejam qual é a melhor forma de apoiar estes projectos.
Deixem-se de preconceitos e incentivem o investimento destas empresas.
Se estas empresas deixarem de ser o bombo da festa, provavelmente podem colocar no terreno vários projectos em sectores transaccionaveis e geradores de externalidades que produzirão um efeito positivo na economia.
Apoiar as grandes empresas e atrair as multinacionais com capacidade de trazer novos desafios e de nos colocar em novos mercados, como por exemplo cadeias hoteleiras internacionais.
Enfim é um caminho diferente mas mais interessante.
Uma grande parte do dinamismo verificado no ano 2010 deveu-se a uma recuperação parcial da redução dos níveis de produção do sector exportador em 2008 e 2009.
A aposta do Governo tem sempre sido dirigida às PME. Mas todos os apoios existentes não dão em nada neste contexto, porque não à financiamento para projectos com risco e com poucas garantias como é normal neste tipo de empresas.
Para crescer rápido há que apoiar as grandes empresas. Estas têm normalmente projectos em carteira e capacidade de financiar os projectos.
O caminho é simples. Façam reuniões com os decisores destas empresas e tentem compreender que tipo de projectos podem avançar rapidamente e com geração de emprego.
Vejam qual é a melhor forma de apoiar estes projectos.
Deixem-se de preconceitos e incentivem o investimento destas empresas.
Se estas empresas deixarem de ser o bombo da festa, provavelmente podem colocar no terreno vários projectos em sectores transaccionaveis e geradores de externalidades que produzirão um efeito positivo na economia.
Apoiar as grandes empresas e atrair as multinacionais com capacidade de trazer novos desafios e de nos colocar em novos mercados, como por exemplo cadeias hoteleiras internacionais.
Enfim é um caminho diferente mas mais interessante.
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